- Os fanáticos pedem respeito, mas não se dão ao respeito. Como querem por exemplo, que um umbandista não os chame de "carolas" se vez e meia, este é tachado de "macumbeiro"?
- Podem descer o pau à vontade nas religiões afro-brasileiras, mas criticar as religiões anglo-européias, NEM PENSAR, é processo na certa, a exemplo do bispo Edir Macedo, que escreveu um livro inteiro recheado de preconceitos contra a cultura africana e teve ganho de causa na Justiça contra comunidades do Orkut que o repudiam.
- Em catástrofes naturais e em mortes por doenças (ou curas em hospitais), as falas são prontas. Se escapam, é milagre de Deus, se morrem, é porque foi a vontade de Deus. Os nossos médicos, então, nem se fala. Se conseguem curar um paciente, até Jesus leva os créditos, mas se o paciente morre, descem a ripa no coitado do médico...
- Os fundamentalistas são amplamentes PEDANTES e NÃO ADMITEM ISTO quando enchem a boca pra dizer que o catolicismo é apóstata e idólatra, que o islamismo é a religião do falso profeta Maomé, que o budismo é a religião do Dalai Lama que por sua vez, é um demônio encarnado... Ah sim!!! A maçonaria é satánica.
- Adoram citar episódios de intolerância divina, como o naufrágio do Titanic ou as mortes de Tancredo Neves ou John Lennon, como se fosse a coisa mais maravilhosa do mundo. Acho isso repulsivo.
- Se um jovem morre jogando por exemplo, um RPG, os carolas caem de pau, mas fala com eles que um dos assassinos do garoto João Hélio se entregou à polícia com uma bíblia debaixo do braço, que na hora ele é descartado: "ele não é evangélico não", "não olhe o que o homem faz, olha Deus"... Bastante justo...
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quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Mais ou menos o modo os fanáticos religiosos
A espécie consegue ser extrema no quesito "ser incompreensível". Veja algumas das minhas observações:
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