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sexta-feira, 17 de maio de 2013

Resposta do #mobilizacultura para "O autor existe"

Ponho abaixo um Ctrl+V de uma outra resposta inteligente contra o retrógrado compositor Fernando Brandt. Veja: 


o autor existe.
DE TODAS AS ARTES, NÃO SÓ OS DA MÚSICA. E OS DA MÚSICA PRECISAM DE RESPEITO;
o direito autoral é uma conquista da civilização, o contrário é a barbárie.
E PARA CONTINUAR ASSIM, PRECISA CHEGAR NO BOLSO DO SEU TITULAR. DO CONTRÁRIO PERDE A CREDIBILIDADE DE QUE PRECISA;
o direito autoral é um dos direitos humanos (carta da ONU).
E FOI O ESTADO QUE ASSIM O RECONHECEU, AO ADERIR À ONU, AOS TRATADOS E A VIABILIZAR A GESTÃO COLETIVA CENTRALIZADA;
ao autor pertence o direito exclusivo de utilizar sua obra (cláusula pétrea de nossa Constituição).
MAS ISSO NÃO SIGNIFICA QUE SEU DIREITO INDIVIDUAL É SUPERIOR AO COLETIVO;
o direito autoral é um direito privado.
ASSIM É EM TODOS OS PAÍSES, NO MUNDO INTEIRINHO. MESMO ASSIM HÁ REGULAÇÃO ESTATAL EM QUASE TODOS ELES;
somos capazes de criar e administrar o que nos pertence. para isso, não precisamos da mão do Estado.
COM ESSES CUSTOS EXORBITANTES? COM COMISSÕES MILIONÁRIAS? E COM COITINHOS ENTRANDO POR TODO LADO? ACHO QUE NÃO MESMO…
há dois lados na questão: o criador que quer receber e empresas que não querem pagar.
FALTA O TERCEIRO LADO: O ADMINISTRADOR DO DIREITO, QUE PRECISA ENTREGAR O DINHEIRO DIREITINHO AO TITULAR;
para resolver isso, a Justiça e o Estado podem e devem colaborar.
MAS TAMBÉM E PRINCIPALMENTE AS SOCIEDADES AUTORAIS, ENXUGANDO CUSTOS, IMPEDINDO COITINHOS, SENDO DEMOCRÁTICAS, TRANSPARENTES, ETC;
a lei atual protege os criadores no mundo real e no virtual. ela pode ser melhorada e aprimorada.
É VERDADE, MAS ESPECIALMENTE PARA A MÚSICA, OS ÚNICOS CRIADORES QUE POSSUEM GESTÃO COLETIVA CENTRALIZADA, NECESSÁRIA A QUASE TODOS;
o que se passa na internet em relação ao direito autoral é transitório:
HÁ CONTROVÉRSIAS;
a tecnologia que cria supostos conflitos os resolverá.
É BEM PROVÁVEL, E COM A AJUDA DO ESTADO, CERTAMENTE OS RESOLVERÁ MAIS RÁPIDO, DE FORMA MAIS JUSTA E DEMOCRÁTICA;
PRINCIPALMENTE PORQUE NO ESTADO OS DOCUMENTOS ESTARÃO DISPONÍVEIS;
A OCUPAÇÃO DOS CARGOS SERÁ ENFIM ROTATIVA;
E HAVERÁ GARANTIAS À PARTICIPAÇÃO DE TODOS NA ELABORAÇÃO DOS CRITÉRIOS, TABELAS ETC.
todos os autores têm de ter à sua disposição todas as informações sobre o que se arrecada e se distribui.
UÉ, MAS ENTÃO PORQUE SÓ HÁ DISPONÍVEIS 30 ATAS DAS QUASE 400 REUNIÕES DO ECAD?
E PORQUE NÃO SÃO PUBLICADOS OS RELATÓRIOS ANUAIS, JUNTO COM O BALANÇO?
E PORQUE O REGULAMENTO DE ARRECADAÇÃO NÃO ESTÁ DISPONÍVEL?
E PORQUE NÃO SABEMOS QUANTO CUSTA – EM DETALHES – A GESTÃO PARA A QUAL PAGAMOS?
essa comunicação tem de ser pública e oferecida, também, ao Ministério da Cultura.
MAS HÁ ANOS, O MINISTÉRIO DA CULTURA BRASILEIRO SÓ OBTÉM ESSA COMUNICAÇÃO POR IMPOSIÇÃO OU FORTE PRESSÃO;
NO MUNDO INTEIRO EXISTE REGULAÇÃO PORQUE ESSAS COMUNICAÇÕES “NUNCA GOSTARAM” DOS MINISTÉRIOS DA CULTURA;
a função social da arte é espalhar beleza e prazer estético para a humanidade.
BELEZA E PRAZER ESTÉTICO SÓ NÃO SÃO MAIS CONTROVERSOS DO QUE A EFICIÊNCIA DO ECAD E DAS SOCIEDADES QUE O INTEGRAM;
ESPECIALMENTE A QUE DÁ AS CARTAS NO ECAD E, POR COINCIDÊNCIA, ENDOSSOU O COITINHO (E SABE-SE LÁ MAIS QUEM);
a obrigação de tornar a cultura acessível a todos é do Estado, sem prejudicar o autor.
PRINCIPALMENTE QUANDO O ESTADO INTERVÉM CONTRA PREÇOS EXORBITANTES, POSTURAS INTRANSIGENTES E CUSTOS DESMEDIDOS;
IMPOSTOS POR REPRESENTANTES DE AUTORES QUE NÃO TEM A MAIS VAGA IDÉIA DO QUANTO JÁ ESTÃO SENDO PREJUDICADOS.
 
 
Mas pelo que me consta, o site foi desativado.

Resposta INTELIGENTE para "O autor existe"

Encontrei na Internet (passo o link abaixo) um brilhante texto refutando todas as falácias do retrógrado compositor Fernando Brandt sobre Direitos Autorais.

Abaixo, o Ctrl+V do texto:

Fernando Brant e sua Contra-Reforma.
Por Pedro Germano Leal
‘O autor existe’, com bastante boa vontade eu faço uma suspensão de juízo e concordo, só pra ler o que me espera:
--- o direito autoral é uma conquista da civilização, o contrário é a barbárie.
Vamos lá: Fernando Brant tenta esconder aqui qual a razão deste manifesto. E por que? Porque ele tem o interesse de usá-lo para fundamentar argumentos alheios a ele (oportunamente ocultos), na defesa da Contra-Reforma da Lei dos Direitos Autorais.
Para defender sua posição, chega ao cúmulo de dizer que o contrário do direito autoral é a barbárie. Será mesmo?
Será que William Shakespeare preocupou-se com direitos autorais quando fez seu Romeu e Julieta? Johann Sebastian Bach por acaso ‘pagou os direitos’ ao musicar suas missas, ou reelaborar as fugas? Quanto foi pago a Leonardo da Vinci pelas infindas cópias de sua Monalisa? Qual foi o contrato de Platão pelos seus diálogos? Quanto foi pago ao autor da escrita para que nós fizéssemos uso da mesma? Quanto terá pago Virgílio por usar motes da Odisséia de Homero? E em quanto foi condenado Camões por fazer o mesmo com Virgílio? A quem tiveram os egípcios que enviar a solicitação para construir os templos e pirâmides que atravessaram eras? Quanto devemos aos franceses por usar seu modelo de República?
Numa simples frase, Fernando Brant consegue condenar a própria civilização à total barbárie, só para lançar um argumento ‘de (d)efeito’! De todas as defesas feitas aos privilégios das leis de direito autoral, esta é o mais abjeta e patética. Brant esconde, de propósito, o fato de que as leis de direito autoral não são tão antigas quanto ele suspeita, e que seu contrário não é a barbárie: afinal, entre Brant e Mozart, prefiro o bárbaro!
Veja-se que a lógica do direito autoral só vale para os privilegiados que entendem que seu trabalho é diferente dos demais. Querem um exemplo? Um sujeito “A” exige que se pague os direitos pelas músicas que compõe (a cada vez que sejam executadas publicamente). Mas ele paga direitos ao Luthier que fez seu instrumento (qualquer que seja) a cada vez ele o soa? Não. O sujeito que faz seus instrumentos é portanto bárbaro, a ponto de não merecer as benesses da civilização? Brant paga ao arquiteto da sua casa cada vez que entra lá para dormir? Paga também a quem produziu os tijolos?
Vamos adiante:
--- o direito autoral é um dos direitos humanos (carta da ONU).
E...? Ninguém disse o contrário!
--- ao autor pertence o direito exclusivo de utilizar sua obra (cláusula pétrea de nossa Constituição).
Não é verdade. Se fosse, não seriam grandes gravadoras que deteriam os direitos de autores, até mesmo quando decidem não mais publicá-lo. Se o Direito Autoral existe, deveria servir para defender os autores e os consumidores do seu trabalho, desses contratos vergonhosos impostos pelos grandes selos – e isso, para começar.
--- o direito autoral é um direito privado.
Esta é uma falácia do tipo dicto simpliciter. A coisa é muito mais ampla e complexa, e não há espaço aqui para dar uma aula de direito ao Brant (embora necessária).
--- somos capazes de criar e administrar o que nos pertence. para isso, não precisamos da mão do Estado.
O libelo neoliberal é hilário. Padece daquilo que sofre todo discurso liberal: tá certo, vocês não precisam do Estado, mas quando dá problema, a quem vão pedir? Por que Brant então defende a Lei Rouanet? Por que precisa do Estado?
E mais, agora cada classe no país vai administrar e criar o que lhe pertence. Ahã... E por que Brant inicia sua exposição citando a Constituição e os Direitos Humanos? Se eles podem administrar o que lhes pertence é o Estado quem garante essa segurança.
--- há dois lados na questão: o criador que quer receber e empresas que não querem pagar.
Errado. Brant esquece aqui – e de propósito – que há um terceiro lado: o do consumidor de bens culturais, amparados pelas mesmas cartas que ele cita.
--- para resolver isso, a Justiça e o Estado podem e devem colaborar.
Aqui beiramos o ridículo: a Justiça “pode colaborar”? Como Brant vai resolver um impasse? Vai fazer ‘justiça com as próprias mãos’? O sujeito gasta tinta dizendo que o direito autoral é um ‘direito’, que está entre os ‘direitos humanos’ e na ‘constituição’, para depois dizer que a Justiça e o Estado são acessórios! Com uma contradição dessas, espera o Brant ser levado a sério?
--- a lei atual protege os criadores no mundo real e no virtual. ela pode ser melhorada e aprimorada.
Isso é óbvio, e não se aplica apenas aos direitos autorais.
--- o que se passa na internet em relação ao direito autoral é transitório a tecnologia que cria supostos conflitos os resolverá.
Além de profeta, o Leonardo faz o quê? Ora! O que se passa na internet é tão transitório quanto o próprio direito autoral. Tudo é transitório. Brant não é capaz de perceber isso porque só entende haver civilização a partir do surgimento do direito autoral. E isso restringe enormemente sua capacidade de reconhecer a transitoriedade das coisas. Segundo um ‘bárbaro’ grego: ‘nunca se passa duas vezes pelo mesmo rio’.
--- todos os autores têm de ter à sua disposição todas as informações sobre o que se arrecada e se distribui.
Pronto, concordamos! Mas acredito que ninguém discorda disso! Mas aí tem um problema: se Brant diz que ‘nós’ somos capazes de gerir e administrar os direitos autorais sem a ajuda do Estado, por que é que os autores não têm essa informação à disposição? Será mesmo que Brant não reconhece a profunda contradição que existe aí, ou simplesmente finge que não vê?
--- essa comunicação tem de ser pública e oferecida, também, ao Ministério da Cultura.
Afinal, ele é só um acessório, que segundo o Brant só serve para dar dinheiro através da Rouanet, e pronto. Privilegiar uma classe de pessoas ao invés de criar uma política que estenda o acesso a cultura como um direito de todos os cidadãos. Não vejo Brant dizer nada contra o uso do dinheiro público para bancar produções que depois não estarão disponíveis ao público (embolsando, inclusive, as bilheterias, etc.). Se é essa a visão do Brant de política cultural, faz bem ao país e aqueles que acreditem no direito à cultura, ficar longe dessa pequeneza neoliberal.
Quem determina que 'tem que ser' é a lei. E quem institui a lei é o Estado. Quer dizer, mais uma contradição aí, para quem trata o Estado como acessório.
--- a função social da arte é espalhar beleza e prazer estético para a humanidade.
Entendi... Além de brilhante historiador, jurisprudente, consultor e profeta, Brant é teórico da arte, também. E consegue sintetizá-la na mais medíocre acepção. Para ele a função social da arte não difere, por exemplo, da função social de uma foto pornográfica, ou uma paisagem bonita. É assustador.
Brant certamente joga no lixo o que pensam outros artistas que fizeram de sua arte a razão de sua existência, que expressaram através dela a dor e a revolta, a miséria humana. Com essa definição da função social da arte, Brant é incapaz de ver a diferença entre Disneyworld e Édipo Rei. E ainda é ‘consultor’... Quem tem um consultor desse não precisa de detrator.
--- a obrigação de tornar a cultura acessível a todos é do Estado, sem prejudicar o autor.
Ou seja, o Estado tem a obrigação de comprar, aquilo que o Brant defende que ele teve também de pagar para ser feito. Só isso. É realmente um gênio da classe dos ‘produtores culturais’ que não produzem cultura alguma. Brant, como teórico do Direito, acaba de criar o único direito inflexível, que não esteja sujeito a um direito maior.
--- O raciocínio de Brant é tão limitado, que é fácil fazer um diagnóstico:
A civilização só existe a partir da lei de direito autoral (!); o Estado serve para bancar produções autorais, e nada além, devendo depois comprar pelo preço que sugerem os autores (!); os problemas com direito autoral na internet são transitórios, mas o resto do universo, não.
Quer dizer, suas premissas só valem para aquilo que ele determina! A função do Estado e da Justiça (como se fossem coisas diferentes) só deve ir até onde ele quer, e esse limite é o privilégio. O que os defensores da Contra-Reforma da LDA querem é a manutenção de um privilégio, às custas do estabelecimento de um direito, que está previsto nas mesmas fontes que Brant cita, mas que ele é capaz de ignorar – tal como ignora, para satisfazer seus pobres argumentos, a História da Humanidade, e a função social da arte.
Como bom liberal que é, ele e seus asseclas deveriam bancar sua punheta artística, de espalhar beleza e prazer estético, com o dinheiro de seus papais e mamães, e não com o dinheiro público.

O link da postagem original é este: 
http://www.advivo.com.br/comentario/re-a-mudanca-na-lei-de-direitos-autorais-inglesa-29
 

domingo, 6 de novembro de 2011

Como burlar o protetor de links

Há certos mantedores de sites sem noção que forçam a barra ao exigir que o incauto usuário se cadastre numa página chamada de "protetor de link". Cadastrar não seria nenhum problema, se não fosse o fato que 80% desses protetores são para cadastrar um número de celular para assinar um serviço que será debitado na fatura do telefone, ou no saldo do pré-pago. 
O mantedor do site fica de boa, recebe "comissão" pelos cadastros, mas quem fica com a conta e o lixo é o usuário que seria forçado a cadastrar-se só para ter acesso ao download. Agora, eu apresento os macetes e alternativas para o problema.
No caso dos macetes, há dois que funcionam:
  1. Checar o link. Se ele for algo parecido com http://www.urldoprotetor.com/?url=http://www.urldoarquivo.com/nomedoarquivo_ou_pagina, aí é fácil. Apague o endereço, poupando somente o endereço do arquivo a ser baixado.
  2. Existem casos em que o endereço é algo parecido com este:  http://www.urldoprotetor.com/?url=anigap_uo_oviuqraodemon/moc.oviuqraodlru.www//:ptth, aí eu recomendo uma apelação. Copie o endereço (pra ficar mais fácil você pode isolar o endereço exato do arquivo, que está antes do "="), acesse o Inversor de Frases New Gloria, cole o endereço lá e clique no botão "Transformar". Agora é com você.
  3. Se o endereço estiver encriptado, você pode também fazer uma tentativa no site Inverter Link.
Se você não conseguir nada com o que eu passei acima (o que eu acho improvável), as opções serão outras. Daí, a apelação muda. Nem tudo está perdido, você terá estas alternativas:
  • Desprotetor.com - site com um script próprio para desproteger o link, acesse, cole o endereço da página do protetor de link, o site faz o resto.
  • O complemento AntiProtetor - Para o Firefox, vá em Ferramentas>Complementos, clique no campo de pesquisa, pesquise por "AntiProtetor" e mande instalar. Só pra constar, esse complemento está disponível também para o Chrome. Clicou no link ou imagem para download? Caiu numa página de protetor de links? Aperta o botão "AP".
Acho esses protetores uma babaquice. Maior que a de fazerem os usuários dependerem de sites como Rapidshare, Megaupload, Easyshare e afins. A maioria deixa o gerenciador de downloads mais inútil que peça de roupa em campo nudista. No meu blog, a única forma de ganhar dinheiro é com os banners, clica quem quer, se não quer, usa um bloqueador de anúncios, mas eu não chateio a vida de ninguém.
?

Frases e verdades sobre o banheiro

Desta vez, eu resolvi ser um pouco "escatológico" (pra não dizer "nojento, porco, mal-educado"), vou soltar algumas pérolas sobre o banheiro. Eu me baseei em algumas pesquisas na Net e observações feitas por mim mesmo.
  • No banheiro, todo mundo é igual, o forte se borra, o fraco faz força, o feio se alivia e o bonito faz cara feia;
  • O banheiro é o ÚNICO lugar do mundo onde o certo é fazer merda;
  • Quando o sujeito está no banheiro, ele está literalmente cagando pro que acontece do lado de fora (é por isso que sempre tem alguém puto do lado de fora e apertado pra "bater um barro"); 
  • A privada possui um moderno (??!?) sistema de limpeza hidráulico: ela taca água no teu ** toda vez que você solta aquele barrão, pode ver;
  • Ler jornal é mania boba, o barro não sai mais inteligente;
  • Dentro do banheiro, todo valentão vira um grande CAGÃO;
  • Rachei o bico ao ver a frase atribuída a um banheiro na FAI - Faculdade Adamantinenses Integradas, escrita em cima dum "mijatório", bastante colocada pro momento: "O futuro do Brasil está em suas mãos!";
  • Merda não é tinta, dedo não é pincel, parede não é caderno e ** não é tinteiro, mas sempre tem um engraçadinho que não sabe disso e acaba emporcalhando o banheiro, mais inocente que fugitivo de internato;
  • O que acontece no banheiro, fica no banheiro, literalmente;
  • O banheiro prova que tudo se transforma, basta lembrar que o que você fez na privada foi sua última refeição;
  • Essa é a mais matadora, a chance de um celular ou qualquer aparelhinho eletrônico cair dentro do vaso é diretamente proporcional ao valor do aparelho e a quantidade de merda feita antes de dar a descarga (apelei, né?).

Encerro por aqui, alguém viu o papel higiênico por aqui? Esse blog tá jogado às traças, vai ser facinho facinho de achar. CAGÃO!!!


sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Mike Cash Blog - confiável ou não?

Inicialmente, eu peço que vocês dêem uma olhada neste link: http://www.mikescashblog.com/
 Existem milhões, talvez bilhões de sites oferecendo oportunidades semelhantes. Eu faço um outro post falando o que realmente sei a respeito das mais conhecidas "oportunidades", mesmo porque já cheguei a tentar algumas.
Agora, voltando ao site, a frase "This is Mike Lopez from Belo Horizonte" me chamou muito a atenção. 
Primeiro motivo: uma pesquisa no Bing não me retornou o mesmo link e nem outras informações sobre o garoto-prodígio. 
Segundo motivo: ao acessar o site usando um proxy de outra localidade, a frase acima muda de maneira mágica sua localização. Para que vocês entendam, eu configurei um proxy no meu browser, dei F5 pra atualizar o conteúdo e a frase mudou para "This is Mike Lopez from Guangzhou" (uma cidade no sul da China).
Agora, sobre a foto. 
Eu encontrei um site que já vai diretamente ao assunto: http://www.examiner.com/social-media-in-san-francisco/there-s-something-fishy-about-mary e olha só: toda a tramóia é desmascarada aqui sem nenhum esforço! Existem algumas outras fotos, elas estão de alguma forma interligadas, pois todas são de sites que mencionam a mesma história, cônjuges casados há 3 anos, demitidos por falência da empresa, e que ganharam rios de dinheiro (na verdade, 5 mil dólares por mês) com anúncios do Google.
No Yahoo Respostas, os usuários comentam a respeito. 
Falando em Google, é possível ganhar dinheiro com o seu sistema de anúncios, o AdSense. Você pode montar um blog (como eu fiz), um site, inserir os códigos HTML dos anúncios e deixar a coisa arder.
Conclusão: não tem porque desconfiar do sistema acima, mesmo porque não é possível obter outros dados sobre os usuários que comentam no site, falando do sistema, e a data do comentário postado também não é informada.

sábado, 29 de outubro de 2011

Por que é tão difícil consultar a situação no SPC pela Internet?

Se você já teve a curiosidade em querer saber a quantas estão sua situação com o SPC e teve a brilhante idéia de pesquisar no Google por sites que prestem essa consulta, deve com certeza ter encontrado muita dor de cabeça e até ficado em dúvida, se isso, no fim das contas, é possível ou não, certo? A coisa tende a ficar pior se contarmos os idiotas que colocam os termos "consulta grátis" em seus posts apenas para dizer pros "trouxas" que não tem jeito, desanimando qualquer um.
Para aqueles que de imediato perguntam "afinal, é possível ou não, consultar o SPC pela Net, já que eles têm um site?", a resposta é SIM e NÃO.
Inicialmente vamos deixar claro como a coisa funciona. O SPC é uma grande base de dados particular sobre inadimplentes (inacessível para o público, o que eu acho uma idiotice, pois se MEU NOME estiver lá, é claro que eu tenho o direito de saber o que tá acontecendo com ele), é acessível pela Internet, mas para isso, é necessário um login e senha. Para conseguir isso, o consultante (geralmente, as lojas que trabalham com vendas por crediário, carnê) paga por esse serviço ao SPC através de uma filiação.
Então, em miúdos, é isso. A consulta é feita pela Internet? SIM. É possível a pessoa consultar sua situação diretamente no SPC? NÃO, salvo no caso acima, ou ainda se a pessoa procurar o Sebrae, ou usuários no Mercado Livre que fazem a consulta pra pessoa, mas ela não sai de graça. Há outros sites e pessoas que fazem a consulta, mas essa também é paga, pois com certeza, eles têm uma filiação (o que significa que eles têm login e senha) e devem ganhar um troco com essas consultinhas.
Mas nem tudo está perdido (claro, já pensou, que decepção, você vem aqui e vê MAIS UM POST QUE TE FAZ PERDER AS ESPERANÇAS EM SABER SUA SITUAÇÃO SEM SAIR DO COMPUTADOR, você deve ter pensado). Abaixo eu passo alguns endereços que fazem essa consulta. O único inconveniente é eles não fornecem informações completas. Mas o fato de saber, se há uma pendência ou não, já adianta alguma coisa, né?
  • Check-Check - Do lado esquerdo, clique em "Verificar crédito", forneça seu CPF, na página seguinte, forneça os outros dados (RG, nome completo, RG).
  • Newcred - Serviço gratuito e pago. No caso do serviço gratuito, a consulta é feita fornecendo o nome completo, cidade e estado. Não considero o serviço gratuito muito preciso, pois ele não toma o CPF por base, somente no serviço pago.
À medida em que eu for encontrando novos sites, eu encaixo neste post. Se você souber de algo (tem que ser gratuito), me passa pelos comentários.

domingo, 2 de outubro de 2011

Os sinais da noobice

Noob pra quem não sabe, é aquele sujeito totalmente "ameba" em Informática, não faz nada certo, não sabe fazer quase nada e fala muita besteira. Mas se fosse tão simples assim descobrir quem é noob...

Abaixo, eu mostro quais são de verdade os SINAIS DA NOOBICE:

Computador em geral

  • Entupir o Desktop com os arquivos salvos, por medo de esquecer onde salvou.
  • Entupir o Desktop com os arquivos salvos, por achar complicado demais salvar em "Meus Documentos" ou outra pasta.
  • Pedir um desenho para usar no Word e dizer que o arquivo tá com defeito porque quando dá dois cliques, o arquivo é aberto no visualizador do Windows ou em outro programa.
  • Achar que ir no menu "Inserir", "Imagem" e clicar em "Do arquivo..." e ter que procurar a imagem no pendrive ou em outro lugar é complicado demais.
  • Não conseguir imprimir uma imagem se ela não estiver dentro de um arquivo do Word.
  • Perguntar pra alguém, onde deve clicar quando aparece uma caixa de diálogo com um botão "OK" como única opção.
  • Achar que DVD e cD são a mesma coisa só porque fisicamente eles têm o mesmo tamanho.
  • Achar que o DVD só é diferente do CD porque no DVD grava-se filmes (A única diferença é o tamanho).
  • Reclamar que o arquivo tá com defeito porque quando ele dá dois cliques, o que aparece é a caixa "Abrir com"...
  • Reclamar que o arquivo tá com defeito porque o ícone do arquivo no computador dele aparece diferente do computador de onde veio o arquivo.
  • Achar que ninguém é obrigado a saber usar o computador.

Internet em geral

  • Usar o campo de pesquisa do Google como barra de endereços.
  • Escrever "Orkut", "You Tube", "Hotmail" no campo de pesquisas do Google e clicar no link do resultado por achar complicado demais bater esses endereços na barra de endereços do navegador.
  • Achar que é complicado demais bater "www.nomedosite.com" no campo de endereços do navegador.
  • Adicionar aos favoritos dezenas de páginas do mesmo site por medo de esquecer o endereço ou como chegar até as referidas páginas.
  • Achar um site legal e ao querer mostar para um amigo, mandar ele pesquisar no Google ao invés de pegar o endereço.
  • Ter uma barra de ferramentas instalada de cada programa instalado porque não sabe desmarcar a opção para não instalá-la.
  • Achar que a Internet está com problema porque o navegador não carrega a página (que fatalmente acha que é o Google em todos os navegadores) e porque não sai de uma tal página "about:blank".
  • Achar que a Internet está com problema porque o navegador carrega outra página inicial sem ser o Google.
  • Achar que a Internet está lenta porque o navegador, instalado num computador de mil novecentos e alguma coisa, demora pra abrir.


Uns poucos sinais em mensageiros instantâneos

  • Achar que o arquivo enviado está com vírus porque simplesmente o MSN disse "alguns arquivos podem conter vírus, tem certeza de que quer receber?".
  • Escrever uma mensagem "Fulano vc ta on" por não saber o que significa os ícones nos contatos.
  • Ter mais de 200 contatos e conversar com apenas 2 deles, no máximo.

Agora sobre o sistema operacional

  • Achar que um pinguim na tela significa que o Windows do computador é pirata.
  • Achar que o Firefox, o Chrome ou outro navegador que não seja o Internet Explorer são navegadores piratas.
  • Não saber explicar o que é sistema operacional.
  • Achar que o Windows é Windows e pronto.

Eu trabalho com arte-final numa gráfica, nessa área, peguei estes sinais de noobice

  • Mandar um arquivo feito no Word, Excel ou PowerPoint pra gráfica e insistir que é um arquivo de arte-final.
  • Reclamar que a cor mostrada no Corel (que normalmente corrije a exibição pra se aproximar do modo CMYK) está diferente da do arquivo que ele fez no Paint (que não corrije essas cores, mostrando-as no puro modo RGB).
  • Enviar uma foto com pouquíssima resolução e insistir que ela está ótima pro trabalho.
  • Dizer que é "novato" por ter cometido os erros acima (coisa que poderia ser evitada se consultasse o profissional antes de fazer besteira).
  • Achar que o designer é o único que deve saber das coisas e é obrigado, enquanto os clientes podem fazer todo tipo de burrada.
  • Culpar o designer por não saber corrigir um arquivo problemático.
  • Culpar o designer por enviar um arquivo que segundo o destinatário, está com defeito.

E em jogos? Veja estes

  • Conseguir ser morto pela própria granada HE no Counter Strike.
  • Escrever "xiter" quando o certo é "cheater" ou "trapaceiro".
  • Fazer uma conta no MU e no primeiro dia de jogo, querer desafiar outro jogador com um BK upado com trocentos resets, dizendo que ele vai levar aquele piau.